segunda-feira, 27 de junho de 2011

TRINDADE SANTA;PAI,FILHO.ESPIRITO SANTO (2 Cor. 13,11-13)

A humanidade terá capacidade de reconhecer na história da humanidade os sinais da graça santificadora de Deus? Graças, frutos do Pai, presentes em todas as coisas. Dela, a encarnação tornou-se para nós a salvação.

A Santíssima Trindade, fonte e meta no plano Divino. Ela nos deu luzeiros produtores de vida nos mundos e na nossa em particular. Ela existência da criação, é Deus presente em todas as coisas.

A Santíssima Trindade, mistério encarnado, no ventre da mulher bendita, foi a grande luz que brilhou na escuridão das trevas, tornou-as para nós uma grande alegria. Naquele mistério Deus se faz um entre nós, tornando-se filho e redentor humano, que subindo ao calvário e descendo à morte de cruz, do lado aberto fez correr rios de bênçãos sobre a terra como água viva.

A Santíssima Trindade, mistério trino, força única: Deus Pai o Criador, Deus Filho o Redentor, Deus Espírito Santo o Consolador enviado do Pai e do Filho. Ela permanece no mundo, temporizando o mistério trino, logo, Ela conduz o povo no discipulado do Mestre, animando e vivificando a Igreja.

Amados, é pela liturgia sacramental que celebramos o mistério: (Oferecimento ao Pai), por Cristo, com Cristo e em Cristo, na unidade do Espírito Santo, com honrarias e glórias acontece a celebração. Nela oferecemos um louvor ao dizermos também: “que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês” (V.13). Nesta saudação trinitária da liturgia Católica o mistério encarnado acontece no mundo das celebrações em todos os tempos, até o presente dia.

Deus seja louvado em tudo e todos. Amém!

terça-feira, 21 de junho de 2011

AUDIENCIA GERAL DO PAPA BENTO XVI


Prezados irmãos e irmãs

Na história religiosa do antigo Israel, tiveram grande relevância os profetas com o seu ensinamento e a sua pregação. Entre eles, sobressai a figura de Elias, suscitado por Deus para levar o povo à conversão. O seu nome significa «o Senhor é o meu Deus» e é em sintonia com este nome que se desenvolve a sua vida, inteiramente consagrada a provocar no povo o reconhecimento do Senhor como único Deus. De Elias, o Ben Sirá diz: «Levantou-se depois o profeta Elias, ardoroso como o fogo; as suas palavras ardiam como uma tocha» (Ecli 48, 1). Com esta chama, Israel volta a encontrar o seu caminho para Deus. No seu ministério, Elias reza: invoca o Senhor para que restitua a vida ao filho de uma viúva que o tinha hospedado (cf. 1 Rs 17, 17-24), clama a Deus o seu cansaço e a sua angústia, enquanto foge para o deserto procurado pela rainha Jezabel que o queria matar (cf. 1 Rs 19, 1-4), mas é sobretudo no monte Carmelo que se mostra em todo o seu poder de intercessor quando, diante de todo o Israel, reza ao Senhor para que se manifeste e converta o coração do povo. É o episódio narrado no capítulo 18 do primeiro Livro dos Reis, sobre o qual hoje meditamos.

Encontramo-nos no reino do Norte, no século IX a.C., na época do rei Acab, num momento em que em Israele se tinha criado uma situação de sincretismo aberto. Além do Senhor, o povo adorava Baal, o ídolo tranquilizador do qual se acreditava que derivava o dom da chuva e ao qual, por isso, se atribuía o poder de dar fertilidade aos campos e vida aos homens e ao gado. Embora pretendesse seguir o Senhor, Deus invisível e misterioso, o povo procurava a segurança também num deus compreensível e previsível, do qual julgava que podia obter a fecundidade e a prosperidade, em troca de sacrifícios. Israele cedia à sedução da idolatria, a tentação contínua do crente, iludindo-se que podia «servir a dois senhores» (cf. Mt 6, 24; Lc 16, 13), e facilitar os caminhos impérvios da fé do Todo-Poderoso, depositando de novo a sua confiança também num deus impotente, feito pelos homens.

É precisamente para desmascarar a insensatez enganadora de tal atitude que Elias manda reunir o povo de Israel no monte Carmelo e que o põe diante da necessidade de fazer uma escolha: «Se o Senhor é Deus, segui-o, mas se é Baal, segui Baal» (1 Rs 18, 21). E o profeta, portador do amor de Deus, não deixa sozinho o seu povo perante esta escolha, mas ajuda-o, indicando-lhe o sinal que revelará a verdade: tanto ele como os profetas de Baal prepararão um sacrifício e rezarão, e o Deus verdadeiro manifestar-se-á, respondendo com o fogo que consumará o holocausto. Assim começa o confronto entre o profeta Elias e os seguidores de Baal, que na realidade está entre o Senhor de Israel, Deus de salvação e de vida, e o ídolo mudo e sem qualquer consistência, que nada pode, nem no bem nem no mal (cf. Jr 10, 5). E começa inclusive o confronto entre dois modos completamente diferentes de se dirigir a Deus e orar.

Com efeito, os profetas de Baal, clamam, agitam-se, dançam saltando, entram num estado de exaltação e chegam até a cortar-se «com espadas e lanças, até se cobrirem de sangue» (1 Rs 18, 28). Eles recorrem a si mesmos para interpelar o seu deus, confiando nas próprias capacidades para suscitar a sua resposta. Revela-se deste modo a realidade enganadora do ídolo: ele é pensado pelo homem como algo de que se pode dispor, que se pode gerir com as próprias forças, ao qual se pode aceder a partir de si mesmo e da própria força vital. A adoração do ídolo, em vez de abrir o coração humano à Alteridade, a uma relação libertadora que permita sair do espaço limitado do próprio egoísmo para aceder a dimensões de amor e de dom recíproco, fecha a pessoa no círculo exclusivo e desesperador da busca de si mesmo. E o engano é tal que, adorando o ídolo, o homem se encontra obrigado a gestos extremos, na tentativa ilusória de o submeter à própria vontade. Por isso, os profetas de Baal chegam a angustiar-se, a provocar feridas no corpo, com um gesto dramaticamente irónico: para ter uma resposta, um sinal de vida do seu deus, chegam a cobrir-se de sangue, e com ele simbolicamente de morte.

A atitude de oração de Elias, ao contrário, é muito diferente. Ele pede ao povo que se aproxime, envolvendo-o deste modo na sua acção e na sua súplica. A finalidade do desafio por ele dirigido aos profetas de Baal consistia em reconduzir para Deus o povo que se tinha perdido, seguindo os ídolos; por isso, ele quer que Israel se una a ele, tornando-se partícipe e protagonista da sua oração e daquilo que estava a acontecer. Depois, o profeta erige um altar utilizando, como o texto descreve, «doze pedras, segundo o número das doze tribos saídas dos filhos de Jacob, a quem o Senhor dissera: “Tu chamar-te-ás Israel”» (v. 31). Aquelas pedras representam todo o Israel, e constituem a memória tangível da história de eleição, de predilecção e de salvação, da qual o povo fora objecto. O gesto litúrgico de Elias tem um alcance decisivo; o altar é lugar sagrado que indica a presença do Senhor, mas aquelas pedras que o compõem representam o povo, que agora, graças à mediação do profeta, é colocado simbolicamente diante de Deus, tornando-se «altar», lugar de oferenda e de sacrifício.

Mas é necessário que o símbolo se torne realidade, que Israel reconheça o verdadeiro Deus e volte a encontrar a própria identidade de povo do Senhor. Por isso, Elias pede a Deus que se manifeste, e aquelas doze pedras, que deviam recordar a Israel a sua verdade, servem também para recordar ao Senhor a sua fidelidade, à qual o profeta se apela na oração. As palavras da sua invocação são densas de significado e de fé: «Senhor Deus de Abraão, de Isaac e de Israel, saibam todos hoje que sois o Deus de Israel, que eu sou vosso servo e que por vossa ordem fiz todas estas coisas. Ouvi-me, Senhor, ouvi-me: que este povo reconheça que vós, Senhor, sois Deus, e que sois vós que converteis os seus corações!» (vv. 36-37; cf. Gn 32, 36-37). Elias dirige-se ao Senhor, chamando-lhe Deus dos Pais, fazendo assim memória implícita das promessas divinas e da história de eleição e de aliança, que uniu indissoluvelmente o Senhor ao seu povo. O compromisso de Deus na história dos homens é tal que o seu Nome já está ligado de maneira inseparável ao dos Patriarcas, e o profeta pronuncia aquele Nome santo para que Deus se recorde e se mostre fiel, mas também a fim de que Israel se sinta chamado pelo nome e volte a encontrar a sua fidelidade. Com efeito, o título divino pronunciado por Elias parece um pouco surpreendente. Em vez de utilizar a fórmula habitual, «Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob», ele recorre a um apelativo menos comum: «Deus de Abraão, de Isaac e de Israel». A substituição do nome «Jacob» com «Israel» evoca a luta de Jacob no vau do Jaboc, com a troca do nome à qual o narrador faz uma referência explícita (cf. Gn 32, 31) e da qual falei numa das últimas catequeses.

Tal substituição adquire um significado expressivo no contexto da invocação de Elias. O profeta reza pelo povo do reino do Norte, que se chamava precisamente Israel, distinto de Judá, que indicava o reino do Sul. E agora este povo, que parece ter esquecido a própria origem e a sua relação privilegiada com o Senhor, sente-se chamado pelo nome, enquanto é pronunciado o Nome de Deus, Deus do Patriarca e Deus do povo: «Senhor Deus [...] de Israel, saibam todos hoje que sois o Deus de Israel».

O povo pelo qual Elias reza é posto de novo diante da própria verdade, e o profeta pede que também a verdade do Senhor se manifeste e que Ele intervenha para converter Israel, dissuadindo-o do engano da idolatria e levando-o assim à salvação. O seu pedido é para que o povo enfim saiba, conheça de modo pleno quem é verdadeiramente o seu Deus, e faça a escolha decisiva de seguir só Ele, o Deus verdadeiro. Pois somente assim Deus é reconhecido por aquilo que é, Absoluto e Transcendente, sem a possibilidade de lhe pôr ao lado outros deuses, que O negariam como Absoluto, tornando-o relativo. Esta é a fé que faz de Israel o povo de Deus; trata-se da fé proclamada no conhecido texto do Shemá Israel: «Ouve, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, toda a tua alma e todas as tuas forças» (Dt 6, 4-5). Ao Absoluto de Deus, o fiel deve responder com um amor absoluto, total, que comprometa a sua vida inteira, as suas forças e o seu coração. E é precisamente para o coração do seu povo que o profeta, com a sua oração, implora a conversão: «Que este povo reconheça que vós, Senhor, sois Deus, e que sois vós que converteis os seus corações!» (1 Rs 18, 37). Com a sua intercessão, Elias pede a Deus o que o próprio Deus deseja realizar, manifestar-se em toda a sua misericórdia, fiel à sua realidade de Senhor da vida que perdoa, converte, transforma.

E é isto que acontece: «O fogo do Senhor baixou do céu e consumiu o holocausto, a lenha, as pedras, a poeira e até mesmo a água do sulco. Vendo isso, o povo prostrou-se com o rosto por terra, exclamando: “O Senhor é Deus! O Senhor é Deus!”» (vv. 38-39). O fogo, este elemento necessário e ao mesmo tempo terrível, ligado às manifestações divinas da sarça ardente e do Sinai, agora serve para assinalar o amor de Deus, que responde à oração e se revela ao seu povo. Baal, o deus mudo e impotente, não tinha respondido às invocações dos seus profetas; o Senhor, ao contrário, responde, e de modo inequívoco, não só consumindo o holocausto, mas até secando toda a água que tinha sido derramada em volta do altar. Israel já não pode ter dúvidas; a misericórdia divina veio ao encontro da sua debilidade, das suas dúvidas e da sua falta de fé. Agora Baal, o ídolo inútil, é derrotado, e o povo que parecia perdido voltou a achar o caminho da verdade e a encontrar-se a si mesmo.

Estimados irmãos e irmãs, o que nos diz, a nós, esta história do passado? Qual é o presente desta história? Em primeiro lugar está em questão a prioridade do primeiro mandamento: adorar unicamente a Deus. Onde Deus desaparece, o homem cai na escravidão de idolatrias, como mostraram, no nosso tempo, os regimes totalitários e como mostram também diversas formas de niilismo, que tornam o homem dependente de ídolos, de idolatrias, escravizando-o. Em segundo lugar, a finalidade primária da oração é a conversão: o fogo de Deus que transforma o nosso coração e nos torna capazes de ver Deus e, assim, de viver segundo Deus e de viver para o próximo. E o terceiro ponto: os Padres dizem-nos que também esta história de um profeta é profética, se — dizem — é sombra do porvir, do futuro Cristo; é um passo ao longo do caminho rumo a Cristo. E dizem-nos que aqui vemos o verdadeiro fogo de Deus: o amor que orienta o Senhor até à Cruz, até ao dom total de si mesmo. Então, a autêntica adoração de Deus consiste em dar-se a si próprio a Deus e aos homens, a verdadeira adoração é o amor. E a autêntica adoração de Deus não destrói, mas renova e transforma. Sem dúvida, o fogo de Deus, o fogo do amor consome, transforma e purifica, mas precisamente por isso não destrói mas, ao contrário, cria a verdade do nosso ser, volta a criar o nosso coração. E assim, realmente vivos pela graça do fogo do Espírito Santo, do amor de Deus, somos adoradores em espírito e em verdade. Obrigado!
Saudação

Amados peregrinos de língua portuguesa, uma saudação amiga de boas-vindas para todos, com menção especial para os fiéis das paróquias de Nossa Senhora da Conceição, em Angola, São Sebastião de Campo Grande, no Brasil, e São Julião da Barra, em Portugal. Possa esta peregrinação ao túmulo dos Apóstolos ajudar-vos na vida a cooperar plenamente com os desígnios de salvação que Deus tem sobre a humanidade. Como estímulo e penhor de graças, dou-vos a minha Bênção.

Praça de São Pedro Quarta-feira, 15 de Junho de 2011

 2011 - Libreria Editrice Vaticana
 

Nomeado Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém - Apresentação será no dia de Corpus Christi

 A Arquidiocese de Belém (PA) está em festa com a preparação para a festividade de Corpus Christi, quinta-feira, 23 de junho, e também para a apresentação do novo bispo auxiliar,  que chega a arquidiocese no mesmo dia de Corpos Christi.

Após sua ordenação episcopal, que aconteceu no dia 8 de maio, na ilha de São Tiago, em Cabo Verde, presidida por Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém.
Tríduo
Um  tríduo Eucarístico em preparação à festa de Corpus Christi inicia-se neste domingo 19 em todas as paróquias da arquidiocese de Belém. Nos três dias que antecedem a celebração haverá um tema específico. Na segunda-feira será "Deixai vir a mim as criancinhas"; na terça, voltada para a juventude, "Senhor, o que preciso fazer para ganhar a vida eterna?" e na quarta-feira: "Eu e minha família serviremos o Senhor".

quinta-feira, 16 de junho de 2011

7ª - CONGRESSO NACIONAL DE GESTÃO ECLESIAL - CONAGE

C O N V I T E




7ª - COGRESSO NACIONSL DE GESTÃO ECLESIAL - CONAGE


“Aprimora formação e traz troca de experiências entre administradores”


A 7ª Edição do Congresso Nacional de Gestão Eclesial (CONAGE) realiza-se entre os dias 07 e 09 de julho, no Pavilhão Verde do Expo – Center Norte, como evento anexo à Expo-Católica 2011.


Nos dias 7, 8 e 9 de julho, administradores e gestores de Instituições Católicas estarão reunidos para atualizarem os conhecimentos sobre administração eclesial e pastoral, para assim, munidos de referenciais teóricos e práticos, poderem implantar novas ideias e recursos em suas comunidades. O evento é o 7º Congresso Nacional de Gestão Eclesial - CONAGE, que é ministrado paralelamente à Expo-Católica 2011.


Sob o tema central "Gestão e Evangelização: os bons administradores repartem seus dons", os participantes do CONAGE terão a oportunidade de trocar experiências, conhecer boas práticas de gestão e participar de palestras e debates com personalidades importantes da área. Os trabalhos do congresso serão divididos em quatro ciclos: Administração e Secretaria Paroquial, Contabilidade e Gestão Eclesial, Dízimo e Direito e Liderança e Marketing.


Entre os temas específicos que serão trabalhados estão: "Tradição e inovação - caminhos distintos na gestão e evangelização", "Os desafios da gestão eclesial: A cultura e o novo público - gerações x, y, z", "Gestão contábil nas entidades sem fins lucrativos", "Assessoria jurídica na Igreja", "Paróquia à luz do Vaticano II: relevância e atualidade", "A formação teológico-pastoral dos evangelizadores", "Gestão de pessoas em entidades confessionais" e outros. Os palestrantes são colunistas exclusivos da revista Paróquias & Casas Religiosas, religiosos e especialistas em Administração, Gestão de Pessoas, Contabilidade e Empreendedorismo, entre outras áreas. A programação & atil de; a completa está disponível no site: www.conage.com.br.


Durante o Congresso, ocorrerão vários lançamentos de livros promovidos pelas principais editoras católicas, com sorteio de brindes e de assinaturas da revista Paróquias & Casas Religiosas.


História
Foi pensando na necessidade de qualificar os gestores das paróquias e institutos religiosos que a revista Paróquias & Casas Religiosas lançou, em 2004, a 1ª edição do CONAGE. Desde o início, o Congresso teve como propósito mostrar aos participantes a importância da administração eclesial para o bom andamento dos trabalhos de evangelização.


Ao longo do tempo, o CONAGE se estabeleceu como um momento de encontro, formação, troca de experiências e confraternização para Sacerdotes, Religiosos e Religiosos, Diáconos, Seminaristas, Secretários e Secretárias, ecônomos, Administradores de comunidades e congregações, Vigários paroquiais, Ministros, evangelizadores, membros dos conselhos e pessoal auxiliar de paróquias e capelas de vários estados do Brasil. Por isso, Com a administração em ordem, sobra tempo para o mais importante: EVANGELIZAR!


Expo-Católica
O CONAGE é um dos eventos promovidos pela Expo-Católica, a maior feira de artigos e serviços religiosos da América Latina. A Expo-Católica será realizada de 07 a 10 de julho, no Pavilhão Verde do Expo - Center Norte, em São Paulo. No pavilhão estão editoras, fabricantes de artigos religiosos, gravadoras, escolas, vocações, empresas de turismo religioso e os principais santuários do país




Inscrições e informações sobre o CONAGE
Pelo site: http://www.conage.com.br/
Pelo telefone: (11) 2099-6688
Pelo e-mail: conage@promocat.com.br


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VENHA PARTICOPAR DO CONAGE
De 07 a 09 de julho de 2011
Pavilhão Verde – ExpoCenter Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333
São Paulo – SP




Expo-Católica
De 07 a 10 de julho/2011
Pavilhão Verde – Expo - Center Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333


Convite enviado para o blog, por:
Dom Hugo Cavalcante

quarta-feira, 15 de junho de 2011

PADRE MARCOS PIATEK É NOMEADO BISPO DE COARI NO AMAZONAS

O Santo Padre, o Papa Bento XVI, nomeou hoje (15) bispo da Diocese de Coari, no Amazonas, o padre Marcos Piatek. O novo bispo foi pároco da Paróquia da Ressurreição do Senhor, no bairro de Ondina, em Salvador-Bahia.

Dom Marcos Piatek é membro da Congregação do Santíssimo Redentor (Redentoristas), e assume a diocese que estava vacante desde julho de 2009. O eleito para Coari, tem 56 anos, é polonês da cidade de Tuchów, e nasceu no dia 10 de outubro de 1954. Foi ordenado padre no dia 5 de junho de 1980.

Dom Marcos é mestre e doutor em Teologia Moral pela Academia Alfonsiana da Universidade Lateranense, em Roma. Atualmente exerce o magistério na cadeira de Teologia Moral no Instituto de Teologia da Universidade Católica de Salvador da Bahia. Leciona em outras disciplinas no Curso de Extensão do IT-UCSAL e na Faculdade São Bento da Bahia, na Arquidiocese de São Salvador (BA). É, ainda, coordenador do Curso de Extensão em Missiologia e Evangelização do Centro Missionário Redentorista da Bahia.

Dom Marcos chegou ao Brasil em 1986, é honrado com titulado de Mons. Marcos e é membro da Sociedade Brasileira de Teologia Moral. Foi responsável pela formação de seminaristas de teologia da vice-província redentorista da Bahia. Foi vigário paroquial e pároco da paróquia da Ressurreição do Senhor, em Salvador; também professor no Instituto Teológico dos Frades Franciscanos em Recife-Olinda, no Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, em Goiânia (GO), no Instituto Teológico dos Redentoristas em Tuchów (Polônia) e no Instituto Teológico São Bento da Bahia.

Os diáconos do Nordeste lll- Bahia e Sergipe (CRDNEIII), através do seu assessor, o Diácono Gilberto Santana dos Santos, prestam sua homenagem ao Senhor Arcebispo de Salvador da Bahia, Dom Murilo e toda prelazia, pela nomeação do novo bispo no Amazonas.

Deus seja louvado em todos e tudo.Amem!!

O Santo Padre o Papa Bento Xl, nomea D. Sérgio da Rocha Arcebispo de Brasília

O Santo Padre, o papa Bento XVI, decide nomear Dom Sérgio da Rocha novo Arcebispo da prelazia de Brasília. Ele substituirá Dom João Braz de Aviz, transferido em fevereiro para Roma, como prefeito da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.Dom Sergio era Arcebispo de Teresina (PI) tem 51 anos, é paulista nascido na cidade de Dobrada, na região de Araraquara. Nomeado bispo auxiliar de Fortaleza em 2001, transferido para o Piauí, em 2007.


Dom. Sérgio da Rocha já era esperada, pelos seu colegas na Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com certo para o cargo agora nomeado por Roma. Ao saber de sua transferência para Brasília, o Arcebispo reuniu-se, esta manhã, com o vigário geral da Arquidiocese de Teresina, em sua residência, para tratar da mudança. A posse em Brasília se breve comenta os jornais do país.


Dom. tem dez anos de episcopado.. Foi membro da Comissão Episcopal de Doutrina da CNBB, membro da Comissão Episcopal do Mutirão de Superação da Miséria e da Fome, secretário da Pastoral Vocacional do Regional Nordeste 1 da CNBB, presidente desse mesmo regional e presidente do Departamento de Vocações e Ministérios do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam). Na assembleia de Aparecida, em maio, foi eleito presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé, da CNBB. Dom. Sérgio é homem de hábitos simples, aberto ao diálogo e sempre capaz de ouvir os subordinados. Essas qualidades, observam, deverão facilitar suas relações com o governo, em Brasília. Provavelmente Dom Sergio, logo será nomeado cardeal de Brasília.

NOMEAÇÕES PASTORAIS NA ARQUIDIOCESE DE FEIRA DE SANTANA-BA

Dom Itamar Vian, Arquidiocese de Feira de Santana - Bahia, por decisão do seu Conselho de Pastoral, na manhã do dia 14 de junho,fez quatro nomeações.
01- Padre Claudeomiro Rodrigues Alves – Coordenador da Pastoral Missionária.
02- Padre Gilvan Pereira de Brito – Coordenador da Pastoral dos Coroinhas
03- Padre Marildo Ferreira da Silva – Coordenador da Pastoral da Comunicação
04- Pe. Paulo Tarso Bispo de Souza – Coordenador da Liturgia.
Todas esta nomeações,serão importantes para a preparação do ano do jubileu da Arquidiocese de Feira de Santana,que no ano de 2012, completará seus 50 anos de instalação canônica.
Deus seja louvado em todos e tudo.Amam!!.

FESTEJAR FAZ BEM

Festas, folclore, casamento caipira e muita alegria. Estes são alguns dos elementos característicos das festas juninas. Cada região acrescenta novos elementos. Permanece, no entanto, o significado geral: são festas tradicionais, muito alegres e que esquentam o frio inverno.

CADA VEZ mais, um maior número de pessoas, sente necessidade de retomar o contato com as manifestações lúdicas e culturais de nossas raízes. A sociedade moderna sufoca o simbolismo e a imaginação. Limita o espírito humano à inteligência racional e desumaniza as relações. As pessoas não dão mais tempo para o convívio. Vão a espetáculos pagos e perdem o gosto da festa.

A VERDADEIRA festa iguala as pessoas e transforma qualquer espectador em protagonista. Isso é humanizante e transformador. Pesquisas revelam que durante as festas juninas o número de crimes e roubos diminuiu sensivelmente. Uma clínica nos Estados Unidos propõe-se a curar  doentes com a alegria da festa. Festejar faz bem.

A BASE das expressões religiosas mais antigas é a festa. Como todo casamento se celebra com festa, também a aliança de intimidade com Deus se vive numa festa. Infelizmente, nossos cultos e missas têm perdido o caráter de festa. É importante retomar essa verdade.

TENDO nascido num mundo no qual tudo era religioso, as festas juninas comemoram o nascimento ou o dia da morte de santos como São João Batista, Santo Antônio e São Pedro. A raiz das festas é religiosa, mas hoje, são mais livres e pertencem à cultura popular. Através delas, as pessoas revivem a saudade do mundo rural.

NAS FESTAS juninas, pessoas que em outros momentos não recebem responsabilidade de coordenação, revelam-se capazes de organizar grupos e garantir a participação de todos. Os mais velhos são convidados a entrar na brincadeira e todos revivem a festa das aldeias nas quais as relações eram mais comunitárias e participativas.

A SOCIEDADE hoje, ensina a nos conectar, mas não a nos comunicar verdadeiramente. As religiões e organizações educadoras são chamadas a renovar os valores familiares, da afetividade, dos sentimentos e emoções e a fazer um novo pacto de relacionamento conosco mesmos, com os seres humanos, com o universo e com Deus.

Itamar Vian
Arcebispo Metropolitano
di.vianfs@ig.com.br

sexta-feira, 10 de junho de 2011

QUE TODOS TENHAM A PAZ
                                            (Jo.14.23-29)

A memória presente de Jesus Cristo na Igreja continua  animando e conduzindo as comunidades no acompanhamento cristológico, através dos estudos da palavra, sentido profundo de liberdade na busca da justiça social e religiosa.

 Jesus Cristo falou aos seus de sua unidade com o pai, unidade amorosa, esta unidade entre nós só será  possível se cultivarmos o espírito da paz.

Nas Escrituras, ha motivação que nos estimula a uma radical adesão pelos princípios éticos vividos nos primeiros seguidores de Cristo, eles viviam o testemunho de vida fraterna, na fração do pão,na tomada de direção e no seguimento a Jesus Cristo.O texto de João 14, sintetiza a experiência de fé dos nossos antepassados da Igreja primitivos.

Na comunidade Junina, ela no ilumina para vivermos os gestos e comportamento na proposta do seguir de Cristo Jesus da cruz e da ressurreição que diz: “Eu e meu Pai vivemos e faremos nele a nossa morada”. Disse ainda, “Quem não me ama, não guarda as minhas palavras. E a palavra que vocês ouvem não é minha mais é a palavra do Pai.” (V 23 e 24), a unidade de Jesus com o Pai esta no comportamento da retransmissão do seus plano salvifico  que acontece: entre nós, Jesus e o Pai. E é na pessoa do Espírito Santo, que nos é retransmitido o projeto do próprio Pai trazido por Jesus. “ É por Jesus que o Pai dará a vocês outro advogado.” Ele é o Espírito da Verdade” (V. 17).Então quem crê e for batizado torna-se membro da trindade, em Jesus Cristo, tornando-se herdeiros do próprio Pai Javé, que vai cumprir totalmente seu sonho-projeto quando disse: “Eu farei reinar a paz”, “Eu me voltarei para vocês e os farei crescer e se multiplicar, mantendo com vocês a minha aliança”. Colocarei a minha morada no meio de vocês e nunca mais os rejeitarei.Eu caminharei com vocês. Serei o Deus de vocês e vocês será o meu povo. (Lv. 26,6;9;11-2).

A comunidade Católica É a experiência do amor Divino de Deus. Os sacramentos da Igreja, nos revelam tais mistérios,  contidos no batismo e na eucaristia.
Amados,a bíblia.expressão e sentimento do amoroso de Jesus  pela paz, f gestos da amorozidade que Ele se entrega gratuitamente a morrer na cruz do calvário, e pela cruz Ele chega a ressurreição,  tornando nossa  plenitude e vida, vida neste e no  mundo e no mundo futuro.

Deus seja louvado em todos e em tudo. Amém!

Comissão Nacional dos Diáconos elege nova diretoria

Reunidos em São Paulo, mais de 300 pessoas, na Vila Kostka, em Itaici, Indaiatuba (SP), foi realizada a 9ª Assembléia Geral da Comissão Nacional dos Diáconos do Brasil (CND), realizada entre os dias 7 a 10. com tema centra:“A IDENTIDADE DO SER DIACONAL – A PALAVRA DE DEUS GERANDO COMUNHÃO ECLESIAL”, e o Lema: “UM SÓ CORPO, UM SÓ ESPÍRITO”, o evento contou com a participação de bispos, padres e diáconos de todo o Brasil. O nordeste lll,fio representado pelo seu presidente o Diácono Washington Santos Sousa, e sua diretoria,fazendo parte da comissão estava o Diácono Marcilio Bispo Presidente de CAD - Feira de Santana .


Leia mais.: Conheça identidade e desafios do diaconato permanente
.: Assembléia de diáconos começa nesta quinta em Itaici
.: Saiba mais sobre o diaconato permanente

A assembléia, foi ordinária e eletiva, nela deu-se a escolha da nova presidência para o exercício 2011/2015. Aproximadamente 203 diáconos eleitores votaram. O eleito foi o Diácono Zeno Konzen, do Rio Grande do Sul, como Presidente da CND para o quadriênio,com 117 votos. Compõem a nova diretoria da CND: Diácono Francisco Salvador Pontes Filho, (Manaus), vice-presidente; Diácono José Oliveira Cavalcante - Cory, (Ceará), Secretário; Diácono Rosendir Guimarães Souza, (Minas Gerais),Ttesoureiro.

O Conselho Econômico e Fiscal ficou assim constituído: Titulares –Diácono Silvio Roberto A. Oliveira, Regional Nordeste 2;Diácono Edson Aparecido Zaia Moreira, Regional Sul 1;Diácono Rolf Kriegger, Regional Sul 4. Suplentes – Diácono Enio Costa Ferreira, Regional Leste 1;Diaácono Gabriel Martins, Regional Sul 3; Diácono Marcílio Bispo Filho, Regional Nordeste 3.

O evento foi assessorado pelo Arcebispo de Teresina (PI), Dom Sérgio da Rocha, que é o bispo referencial dos diáconos do Brasil. Dom Sérgio apresentou a temática “A realidade da vivência da Comunhão”. Na palestra, o Arcebispo elencou alguns desafios da Igreja e dos diáconos, hoje. Citou a necessidade de descentralizar as estruturas paroquiais para tornar a paróquia mais missionária. “Outro desafio das paróquias é formar pequenas comunidades. O Diácono precisa ser um servidor de todos”, disse.

O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, padre Reginaldo Lima, desenvolveu o tema “Fundamentos Teológicos da Identidade do Ser Diaconal”. Padre Reginaldo destacou que o diácono precisa se identificar com Cristo Servo. Nesse sentido, citou os exemplos dos diáconos Filipe e Estevão, e a ação deles. As ações foram além da prática da Caridade, segundo a narração bíblica (Atos dos Apóstolos, 6-8) e anunciaram a Palavra. “Nenhuma dimensão deve ser priorizada em detrimento de outras. Todas são necessárias aos diáconos: Palavra, Liturgia e Caridade”.

O Diácono José Durán y Durán, coordenador da Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica, do Conselho Nacional dos Diáconos, foi o responsável pela conclusão da abordagem do tema central da 9ª Assembléia Geral. Ele desenvolveu o tema “construir a comunhão a partir do serviço aos pobres”. “O diácono não constrói a unidade na Igreja a partir da presidência, mas a partir do serviço aos pobres. Não haverá unidade entre nós enquanto existirem excluídos”, disse.

Depois de cada palestra, houve a participação de vários diáconos. Eles fizeram comentários sobre o tema e ofereceram sugestões, a partir da prática e do exercício do Ministério Diaconal, em suas respectivas realidades. Foram também formados grupos de reflexão por Regionais, que apresentaram várias sugestões de metas.

A posse dos eleitos se deu na missa presidida por Dom Vicente Costa, Bispo diocesano de Jundiaí (SP)

PREGAÇÃO NO TREZENÁRIO DE SANTO ANTÔNIO DO BRAVO SERRA PRETA - BAHIA

“Não deixe envelhecer o dom de Deus que há em ti”
(1 Cor. 9,15 – 19, 22-23)


A festa do padroeiro é sempre um momento forte de renovarmos o que vivemos nos 12 meses passados, é ainda tempo de projetar os 12 meses futuros. Ao celebrar no trezenário um tema missionário, estamos convocando a comunidade toda a ser missionária em torno de nosso padroeiro.

Da mesma forma que nós celebramos, a palavra de Deus nos apresenta a vida missionária fervorosa do novo convertido Saulo de Tarso.

O Apóstolo Paulo revestido do ministério apostólico causava ânimo no anuncio catequético os benefícios recebidos, que para ele é dom gratuito de Cristo Senhor e Mestre dizendo: “Embora eu seja livre em relação a todos, tornei-me o servo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Com os Judeus, comportei-me como Judeu, a fim de ganhar os Judeus; com os que estão sujeitos à Lei, comportei-me como se estivesse sujeito à Lei – embora eu não estivesse sujeito à Lei – a fim de ganhar aqueles que estão sujeitos à Lei.” (19,20). Este direcionamento profético de Paulo o revigorava e não o deixa envelhecer o dom de Deus que havia nele, dom recebido gratuitamente.

Paulo vive os conflitos das mudanças pela conversão, porém o Senhor mesmo o ajudava na radical direção e busca da liberdade, tornando-o disponível e solidário para com os novos convertidos na fé do Senhor Jesus.

Queridos “Não deixem envelhecer o dom de Deus que há em ti”, a propósito, Paulo nos ensina lições que fortalecem a fé quando diz: “como os fracos, tornei-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Tornei-me tudo para todos, a fim de salvar alguém a qualquer custo. Tudo isso eu o faço por causa do evangelho, para me tornar participante dele”.
A decisão firme de Paulo não o tornava inerte, e sim vigoroso, ele não deixou envelhecer o dom de Deus que havia nas suas firmes decisões em favor do Evangelho.

O texto Sagrado apresenta Paulo vivendo a liberdade radical, adquirida no caminho de Damasco. Ele é firme, e busca divulgar a fé cristã, oferece tudo, o seu tudo, tornando-se nada com Cristo, Ele despreza sua condição de cidadão romano e é firme no propósito como evangelizador, e a cada dia mais ele é reabastecido, não se sente envelhecido na direção, porém o corpo se abate pelo enfado do tempo.

Amados, “Não deixem envelhecer o dom de Deus que há em ti”, porém é Jesus mesmo que nos encoraja quando diz: “Pai Santo, guardo-os em teu nome [...] para que seja um [...] como nós somos um”. A época era os discípulos responsáveis pela missão, eles foram encorajados e seguiram sem temer, oferecendo suas vidas. Hoje somos nós os propagadores de Jesus Ressuscitado, do qual recebemos o dom gratuito, dom de Deus que há em ti, recebido pelo batismo naquele dia.

Batizados, a missão é esta, diz a igreja na voz da CNBB., que todos devem se unir em defesa da vida, exata é a atividade missionária, é a missão, é aparte dos desafios da próprio vida missionária: defender a natureza, os pobres escravizados pelo pecado social, esta sempre foi e será a nossa missão por quanto igreja, sendo assim “não deixe envelhecer o dom de Deus que há em ti, este é o desejo de Dom Itamar Vian e de toda a Igreja na celebração do ano jubilar (50 anos), a celebrar em julho de 2012.

Amados, o Senhor não nos pede muito, Ele só desejar que todos sejamos um, como Ele e o Pai os são. Foi Dele que recebemos a gloria e nos retransmitiu para sermos seus imitadores. Nós não estamos envelhecidos, o Pai é quem nos revigora constantemente pelo seu Espírito. Ele que renova o mundo decaído pelo pecado social e pessoal.

Queridos, o individualismo não nos pode atingir, deem seus testemunhos de convertidos e de batizados no Espírito, o qual recebemos de Cristo Jesus. Nossa missão de discípulos é continuar as ações missionárias Dele, e não a nossa. Jesus permanece conosco, sempre nos animando contra o envelhecimento de nossa fé, levando-nos a superar desafios e vencer o cansaço.

A missão dos apóstolos e de Cristo, hoje, é do povo do Bravo. Sendo assim, permaneçam firmes, rejuvenesçam em Deus, e sirvam na comunidade dos que têm fé. Acreditem, o Pai os protegerá e vocês não serão contaminados com o espírito da esclerose e do envelhecimento precoce.

Amados, as ameaças e seduções não as façam ceder: “Reavivam o dom de Deus que há em ti”!!!!!

Deus seja louvado em tudo e em todos. Amém!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Papa Bento XVI cria nova diocese no Brasil

Na quarta-feira, 1º de junho, o Brasil ganhou nova diocese. O Papa fez o anúncio da criação da diocese de Naviraí, em Mato Grosso do Sul, e nomeou seu primeiro bispo o padre Ettore Dotti, da Congregação Sagrada Família (CSF), na audiência pública das tradicionais quartas-feiras. Com a nova diocese, em Dourados (MS), o Regional Oeste l da CNBB, do Brasil, passa a ter sete dioceses.

O 1º bispo da nova diocese, monsenhor Ettore Dotti tem 50 anos, é vigário regional da Congregação e ecônomo da Região Brasileira, e pároco da paróquia Bom Pastor, em Serrinha, na Bahia, também membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores da diocese.

Dom Dotti, nascido em Palosco, Bérgamo (Itália), no dia 1º de janeiro de 1961, entrou para o Seminário da Sagrada Família, em Bérgamo, em 1983. Fez sua profissão religiosa em setembro de 1988. Cursou filosofia e teologia no Seminário Diocesano de Bérgamo e recebeu a ordenação presbiteral no dia 28 de maio de 1994.

Dom Dotti, chegou ao Brasil em janeiro de 1995. Foi vigário, paroquial, formador e ecônomo em Itapevi (SP); superior, reitor e mestre de noviços em Itapevi (SP), foi Administrador Paroquial da Paróquia de Ivailândia, no Paraná, e superior da regional da Congregação da Sagrada Família em Jandira (SP) e em Peabiru (PR).

Dados da nova Diocese de Naviraí

Sua extensão é de: 35.138 km2, com uma população estimada em 267.356 habitantes. O número de católicos é superior a 197 mil. Com 19 paróquias, 27 padres (10 diocesanos e 17 religiosos), 25 religiosas, 9 seminaristas. O território da nova diocese abrange 19 municípios: Anaurilândia, Angélica, Bataguassu, Batayporã, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Ivinheira, Japorã, Jataí, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paranhos, Sete Quedas, Tacuru e Taquarussu.

Com a criação da nova diocese de Naviraí, o Brasil passa para 275 o número das circunscrições eclesiásticas, assim distribuídas: 44 Arquidioceses, 211 Dioceses, 13 Prelazias, três Eparquias, um Exarcado, um Ordinariado para os fiéis de Rito Oriental sem Ordinário Próprio, um Ordinariado Militar e uma Administração Apostólica bem Pessoal.

Este feito histórico do Santo padre Bento XlV, na criação da diocese (Naviraí), a Arquidiocese de Feira de Santana na Bahia também é contemplada pôr seus bons pastores, visto que o bispo eleito é membro desta prelazia. Tendo como Arcebispo, Dom Itamar e bispo da diocese de Serrinha, Dom Ottorino Assolari.

Deus seja louvado em tudo e todos. Amém!